Sandra Monteiro

A execução de uma ordenha inadequada pode causar danos como o comprometimento da qualidade do leite, o rendimento dos produtos derivados, além de perdas financeiras aos produtores durante o processo de beneficiamento, e, principalmente, sérios riscos à saúde do consumidor.
“Não sabemos ainda se é por uma questão cultural ou por falta de orientação, mas muitos trabalhadores não se preocupam e não utilizam normas de higiene recomendadas para a ordenha, seja ela mecânica ou manual. Isso precisa ser modificado. A ordenha higiênica é a garantia de um leite de qualidade e com o mínimo de riscos de contaminação”, ensina Barreto.
Livre de bactérias
O produtor rural Francisco de Assis Dias realiza ordenha em vacas há mais de 20 anos. “Sempre faço minhas ordenhas da forma como aprendi com meu pai e não imaginava que coisas tão simples podiam fazer a diferença na qualidade do leite que sai da nossa fazenda. A partir de agora, vamos mudar um pouco. Nunca é tarde para se aprender”, promete. Francisco assistiu a recente palestra de Felipe Barreto sobre a ordenha higiênica.
Durante a palestra intitulada “Manejo Higiênico de Ordenha”, os criadores de caprinos e ovinos receberam orientação acerca de métodos simples, como reforço na higiene pessoal do ordenhador e adequação de um local específico para a ordenha, como forma de garantir a qualidade e evitar a presença de bactérias no leite.
Serviço
Sebrae no Rio Grande do Norte - (84) 3616.7910 - www.rn.agenciasebrae.com.br
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