Nesta terça-feira (29), a Superintendência Regional da Conab no Rio Grande do Norte e o Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) do estado vão discutir formas de aprimorar a divulgação das ações do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) da Agricultura Familiar, executado pela Companhia. Entre as propostas, está a criação de um comitê estadual de controle social do Programa, que faz parte das ações do Fome Zero.
A reunião será realizada às 14h, na Casa da Cidadania, em Natal, com participação de conselhos estaduais, representantes dos trabalhadores rurais, da agricultura familiar, dos povos e comunidades tradicionais, além de organizações em rede, organizações não governamentais e outros órgãos em nível estadual e federal. (Mônica Simões/Conab, com Arianne Maia/ estagiária-RN)
terça-feira, 29 de novembro de 2011
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Oito estados concentravam quase 80% do PIB nacional em 2009
Vitor Abdala
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - Oito estados ainda concentravam 78,1% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional em 2009. O dado foi divulgado hoje (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio da pesquisa Contas Regionais do Brasil 2005-2009.
Apenas o estado de São Paulo concentrou um terço do PIB brasileiro, com 33,5% de participação na economia nacional. Outras unidades da Federação que lideraram a participação no PIB foram o Rio de Janeiro (10,9%), Minas Gerais (8,9%), o Rio Grande do Sul (6,7%), Paraná (5,9%), a Bahia (4,2%), o Distrito Federal (4,1%) e Santa Catarina (4%).
As cinco maiores economias do país, em 2009, mantiveram a posição de 2008. O estado da Bahia assumiu a sexta colocação no ranking, ocupando a posição que era de Santa Catarina em 2008.
São Paulo foi o estado que mais ganhou participação no PIB de 2008 para 2009 – passou de 33,1% para 33,5%. Já Rio de Janeiro e Minas Gerais foram os estados que mais perderam participação. A parcela do Rio na economia nacional caiu de 11,3% para 10,9%, enquanto a de Minas Gerais diminuiu de 9,3% para 8,9%.
Edição: Talita Cavalcante
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - Oito estados ainda concentravam 78,1% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional em 2009. O dado foi divulgado hoje (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio da pesquisa Contas Regionais do Brasil 2005-2009.
Apenas o estado de São Paulo concentrou um terço do PIB brasileiro, com 33,5% de participação na economia nacional. Outras unidades da Federação que lideraram a participação no PIB foram o Rio de Janeiro (10,9%), Minas Gerais (8,9%), o Rio Grande do Sul (6,7%), Paraná (5,9%), a Bahia (4,2%), o Distrito Federal (4,1%) e Santa Catarina (4%).
As cinco maiores economias do país, em 2009, mantiveram a posição de 2008. O estado da Bahia assumiu a sexta colocação no ranking, ocupando a posição que era de Santa Catarina em 2008.
São Paulo foi o estado que mais ganhou participação no PIB de 2008 para 2009 – passou de 33,1% para 33,5%. Já Rio de Janeiro e Minas Gerais foram os estados que mais perderam participação. A parcela do Rio na economia nacional caiu de 11,3% para 10,9%, enquanto a de Minas Gerais diminuiu de 9,3% para 8,9%.
Edição: Talita Cavalcante
Centro-Oeste e Nordeste aumentaram participação no PIB nacional em 2009
Vitor Abdala
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro – As regiões Nordeste e Centro-Oeste aumentaram a participação no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro de 2008 para 2009, enquanto as demais tiveram redução. A participação do Nordeste passou de 13,1% para 13,5% no período, enquanto a do Centro-Oeste aumentou de 9,2% para 9,6%.
Já a Região Sudeste, que concentra mais da metade do PIB nacional, reduziu a participação na economia brasileira de 56% em 2008 para 55,3% em 2009. As reduções nas regiões Norte e Sul foram mais sutis. A participação do Sul caiu de 16,6% para 16,5% e a do Norte, de 5,1% para 5%.
Os dados foram divulgados hoje (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em termos de crescimento econômico, as regiões Centro-Oeste e Nordeste registraram expansão de 2,5% e 1%, respectivamente, no período. As outras regiões tiveram queda no PIB: Sudeste (-1%), Sul (-0,6%) e Norte (-0,3%).
Entre os estados, Rondônia apresentou o maior crescimento econômico no período: 7,3%. Já o pior desempenho ficou com o Espírito Santo, com queda de 6,7% no PIB.
Edição: Juliana Andrade
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro – As regiões Nordeste e Centro-Oeste aumentaram a participação no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro de 2008 para 2009, enquanto as demais tiveram redução. A participação do Nordeste passou de 13,1% para 13,5% no período, enquanto a do Centro-Oeste aumentou de 9,2% para 9,6%.
Já a Região Sudeste, que concentra mais da metade do PIB nacional, reduziu a participação na economia brasileira de 56% em 2008 para 55,3% em 2009. As reduções nas regiões Norte e Sul foram mais sutis. A participação do Sul caiu de 16,6% para 16,5% e a do Norte, de 5,1% para 5%.
Os dados foram divulgados hoje (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em termos de crescimento econômico, as regiões Centro-Oeste e Nordeste registraram expansão de 2,5% e 1%, respectivamente, no período. As outras regiões tiveram queda no PIB: Sudeste (-1%), Sul (-0,6%) e Norte (-0,3%).
Entre os estados, Rondônia apresentou o maior crescimento econômico no período: 7,3%. Já o pior desempenho ficou com o Espírito Santo, com queda de 6,7% no PIB.
Edição: Juliana Andrade
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
FAO cita Brasil como modelo de cooperativismo
As três agências das Nações Unidas de combate à fome lançaram no dia 31 de outubro de 2011, em Nova York, o Ano Internacional das Cooperativas: 2012. O projeto pretende incentivar essa prática em todo o mundo porque, com ela, pequenos agricultores conseguem se organizar e negociar preços melhores com grandes empresas. A Nações Unidas creem que esta é uma forma de combater a fome e aumentar a segurança alimentar no planeta. O projeto cita o Brasil como exemplo bem sucedido de cooperativas agrícolas.
De acordo com a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), as cooperativas foram responsáveis por 37,2% do Produto Interno Bruto (PIB) da agricultura brasileira em 2009 e responderam por 5,4% do PIB do País naquele ano. A receita das cooperativas com exportações somaram US$ 3,6 bilhões em 2009.
O Brasil não é o único local onde as cooperativas prosperaram. Nas Ilhas Maurício, as cooperativas são responsáveis por 60% da produção agrícola. Além da FAO, o Fundo Internacional para o Desenvolvimento da Agricultura (IFAD, da sigla em inglês) e o Programa Alimentar Mundial (PMA) participam do projeto.
Segundo a FAO, as cooperativas são importantes fontes de melhoria de vida para pequenos produtores agrícolas e para suas famílias. Pequenos fazendeiros conseguem obter preços mais baixos quando compram juntos insumos agrícolas como sementes, fertilizantes e equipamentos. De acordo com as agências, as cooperativas também oferecem aos agricultores a oportunidade de atingir mercados que não seriam capazes de alcançar se trabalhassem sozinhos.
A FAO afirma que, em 2008, as 300 maiores cooperativas do mundo de diferentes setores obtiveram receita de US$ 1,1 trilhão, "comparável à de muitos países grandes", segundo a agência. Naquele ano, segundo a FAO, as cooperativas de todas as áreas geraram 100 milhões de empregos, 20% a mais do que as companhias multinacionais. A agência acrescenta que as cooperativas permitem o desenvolvimento sustentável do emprego no meio rural e permitem que os pequenos agricultores tenham acesso a treinamento e a avanços tecnológicos no campo.
Durante todo o ano de 2012, as agências da ONU de combate à fome prometem levar aos pequenos agricultores informações que mostrem os benefícios das cooperativas e o seu impacto no desenvolvimento socioeconômico, ajudar governos e autoridades a incluir os pequenos agricultores nas leis, projetos e políticas para o setor e promover o diálogo entre cooperativas, agricultores, governos e instituições de pesquisa em busca das melhores formas de desenvolver esta prática.
FONTE
Agência de Notícias Brasil-Árabe
11 Mitos sobre a Fome
Segundo o Programa Alimentar Mundial (PAM)), existem vários mitos sobre a fome no mundo. A agência da Organização das Nações Unidas (ONU) ressalta que essas afirmações refletem um conjunto de ideias equivocadas sobre o problema, suas causas e soluções. Para mudar esses conceitos, o PAM relacionou os 11 mitos mais comuns e a realidade que eles mascaram.
Mito 1: Não há comida suficiente para alimentar a população mundial.
Realidade: Existe comida suficiente no mundo de hoje para que todos possam ter a nutrição adequada para uma vida saudável e produtiva. Entretanto, é preciso que a produção e a distribuição de alimentos seja mais eficiente, sustentável e justa. Isso significa apoiar pequenos agricultores - que são maioria nos países em desenvolvimento - e assegurar que eles tenham acesso adequado aos mercados para que possam vender seus produtos.
Mito 2: Resolver o problema da fome significa garantir que as pessoas tenham o suficiente para comer.
Realidade: Fome também envolve que tipo de alimento você come. Uma boa nutrição significa ter a combinação certa de nutrientes e calorias necessárias para um desenvolvimento saudável. Isso é muito importante, principalmente para bebês, mulheres grávidas e crianças.
Mito 3: Secas e outros desastres naturais são os culpados pela fome.
Realidade: Comunidades que constroem sistemas de irrigação e de armazenamento e estradas para conecta-las ao centros comerciais melhoram suas colheitas. E então, essas pessoas conseguem sobreviver mesmo em tempos de seca. A natureza é apenas um dos fatores que influenciam a fome. A proporção das crises alimentares que tem relação com causas humanas mais que dobraram desde 1992. Conflitos muitas vezes estão no coração das piores crises alimentares do mundo atual.
Mito 4: A fome existe quando não há comida em supermercados.
Realidade: As pessoas podem passar fome mesmo quando há muita comida ao redor. Muitas vezes, o problema é uma questão de acesso: falta de condições financeiras para comprar comida ou impossibilidade de ir até os mercados locais. Uma maneira de ajudar é por meio de transferências de dinheiro ou cupons eletrônicos, que dão às pessoas a habilidade para comprar comida.
Mito 5: Todas as pessoas que passam fome vivem na África.
Realidade: No mundo, 1 bilhão de pessoas estão famintas e mais da metade vive na Ásia e no Pacífico. A fome também é um problema relevante nos Estados Unidos, onde 50 milhões de americanos enfrentam a insegurança alimentar.
Mito 6: Muitas pessoas estão famintas no meu país para eu me preocupar com a fome em outras nações.
Realidade: Uma a cada sete pessoas no mundo não tem o que comer, o que significa que uma a cada sete não pode criar, estudar ou atingir os seus potenciais. Isso afeta a todos. A fome diminui os progressos em áreas importantes que conectam nações, como a segurança.
Mito 7: Não é fácil prever a fome e não é possível se preparar para ela.
Realidade: Existem ferramentas para monitorar e prever tendências na produção alimentar, assim como para os preços dos alimentos. Por exemplo, o Sistema Antecipado de Alerta da Fome faz uma análise dos fatores meteorológicos e econômicos e avisa onde há a possibilidade das pessoas passarem fome.
Mito 8: A fome é basicamente um problema de saúde
Realidade: O problema afeta também a educação e a economia. Crianças com fome sofrem para ter um foco, aprender ou até mesmo, frequentar a escola. Sem educação, é muito mais difícil para eles crescerem e contribuirem para a economia nacional. Um estudo feito na Guatemala concluiu que meninos que receberam comida fortificada antes dos três anos de idade acabaram por receber salários 46% maiores.
Mito 9: As pessoas só ficam famintas durante emergências ou desastres
Realidade: As emergências são responsáveis por apenas oito por cento da fome mundial. Quase um bilhão de pessoas estão famintas em todo o globo. Por isso, projetos de longo prazo, como programas de refeições escolares são tão importantes.
Mito 10: Há outras questões globais mais urgentes que a fome
Realidade: Quando as populações estão famintas, as economias sofrem, as pessoas entram em conflitos e os agricultores não conseguem fazer suas plantações crescerem de forma eficaz. É preciso combater a fome para que seja possível resolver questões ambientais, econômicas e de segurança.
Mito 11: Não há nada que possamos fazer para ajudar os que passam fome
Realidade: Há muito que pode ser feito, mesmo enquanto indivíduos. Organizações como o Programa Alimentar Mundial precisa de apoio constante e esforços para sensibilizar as comunidades locais. Você pode ajudar. Comece agora: online. Encontre o PAM no Facebook e compartilhe nossos links para que sua rede de amigos conheça mais sobre a importância da fome. E encontre outras maneiras de se envolver, aqui.
FONTE
Rádio ONU
Mito 1: Não há comida suficiente para alimentar a população mundial.
Realidade: Existe comida suficiente no mundo de hoje para que todos possam ter a nutrição adequada para uma vida saudável e produtiva. Entretanto, é preciso que a produção e a distribuição de alimentos seja mais eficiente, sustentável e justa. Isso significa apoiar pequenos agricultores - que são maioria nos países em desenvolvimento - e assegurar que eles tenham acesso adequado aos mercados para que possam vender seus produtos.
Mito 2: Resolver o problema da fome significa garantir que as pessoas tenham o suficiente para comer.
Realidade: Fome também envolve que tipo de alimento você come. Uma boa nutrição significa ter a combinação certa de nutrientes e calorias necessárias para um desenvolvimento saudável. Isso é muito importante, principalmente para bebês, mulheres grávidas e crianças.
Mito 3: Secas e outros desastres naturais são os culpados pela fome.
Realidade: Comunidades que constroem sistemas de irrigação e de armazenamento e estradas para conecta-las ao centros comerciais melhoram suas colheitas. E então, essas pessoas conseguem sobreviver mesmo em tempos de seca. A natureza é apenas um dos fatores que influenciam a fome. A proporção das crises alimentares que tem relação com causas humanas mais que dobraram desde 1992. Conflitos muitas vezes estão no coração das piores crises alimentares do mundo atual.
Mito 4: A fome existe quando não há comida em supermercados.
Realidade: As pessoas podem passar fome mesmo quando há muita comida ao redor. Muitas vezes, o problema é uma questão de acesso: falta de condições financeiras para comprar comida ou impossibilidade de ir até os mercados locais. Uma maneira de ajudar é por meio de transferências de dinheiro ou cupons eletrônicos, que dão às pessoas a habilidade para comprar comida.
Mito 5: Todas as pessoas que passam fome vivem na África.
Realidade: No mundo, 1 bilhão de pessoas estão famintas e mais da metade vive na Ásia e no Pacífico. A fome também é um problema relevante nos Estados Unidos, onde 50 milhões de americanos enfrentam a insegurança alimentar.
Mito 6: Muitas pessoas estão famintas no meu país para eu me preocupar com a fome em outras nações.
Realidade: Uma a cada sete pessoas no mundo não tem o que comer, o que significa que uma a cada sete não pode criar, estudar ou atingir os seus potenciais. Isso afeta a todos. A fome diminui os progressos em áreas importantes que conectam nações, como a segurança.
Mito 7: Não é fácil prever a fome e não é possível se preparar para ela.
Realidade: Existem ferramentas para monitorar e prever tendências na produção alimentar, assim como para os preços dos alimentos. Por exemplo, o Sistema Antecipado de Alerta da Fome faz uma análise dos fatores meteorológicos e econômicos e avisa onde há a possibilidade das pessoas passarem fome.
Mito 8: A fome é basicamente um problema de saúde
Realidade: O problema afeta também a educação e a economia. Crianças com fome sofrem para ter um foco, aprender ou até mesmo, frequentar a escola. Sem educação, é muito mais difícil para eles crescerem e contribuirem para a economia nacional. Um estudo feito na Guatemala concluiu que meninos que receberam comida fortificada antes dos três anos de idade acabaram por receber salários 46% maiores.
Mito 9: As pessoas só ficam famintas durante emergências ou desastres
Realidade: As emergências são responsáveis por apenas oito por cento da fome mundial. Quase um bilhão de pessoas estão famintas em todo o globo. Por isso, projetos de longo prazo, como programas de refeições escolares são tão importantes.
Mito 10: Há outras questões globais mais urgentes que a fome
Realidade: Quando as populações estão famintas, as economias sofrem, as pessoas entram em conflitos e os agricultores não conseguem fazer suas plantações crescerem de forma eficaz. É preciso combater a fome para que seja possível resolver questões ambientais, econômicas e de segurança.
Mito 11: Não há nada que possamos fazer para ajudar os que passam fome
Realidade: Há muito que pode ser feito, mesmo enquanto indivíduos. Organizações como o Programa Alimentar Mundial precisa de apoio constante e esforços para sensibilizar as comunidades locais. Você pode ajudar. Comece agora: online. Encontre o PAM no Facebook e compartilhe nossos links para que sua rede de amigos conheça mais sobre a importância da fome. E encontre outras maneiras de se envolver, aqui.
FONTE
Rádio ONU
11 Mitos sobre a Fome
Segundo o Programa Alimentar Mundial (PAM)), existem vários mitos sobre a fome no mundo. A agência da Organização das Nações Unidas (ONU) ressalta que essas afirmações refletem um conjunto de ideias equivocadas sobre o problema, suas causas e soluções. Para mudar esses conceitos, o PAM relacionou os 11 mitos mais comuns e a realidade que eles mascaram.
Mito 1: Não há comida suficiente para alimentar a população mundial.
Realidade: Existe comida suficiente no mundo de hoje para que todos possam ter a nutrição adequada para uma vida saudável e produtiva. Entretanto, é preciso que a produção e a distribuição de alimentos seja mais eficiente, sustentável e justa. Isso significa apoiar pequenos agricultores - que são maioria nos países em desenvolvimento - e assegurar que eles tenham acesso adequado aos mercados para que possam vender seus produtos.
Mito 2: Resolver o problema da fome significa garantir que as pessoas tenham o suficiente para comer.
Realidade: Fome também envolve que tipo de alimento você come. Uma boa nutrição significa ter a combinação certa de nutrientes e calorias necessárias para um desenvolvimento saudável. Isso é muito importante, principalmente para bebês, mulheres grávidas e crianças.
Mito 3: Secas e outros desastres naturais são os culpados pela fome.
Realidade: Comunidades que constroem sistemas de irrigação e de armazenamento e estradas para conecta-las ao centros comerciais melhoram suas colheitas. E então, essas pessoas conseguem sobreviver mesmo em tempos de seca. A natureza é apenas um dos fatores que influenciam a fome. A proporção das crises alimentares que tem relação com causas humanas mais que dobraram desde 1992. Conflitos muitas vezes estão no coração das piores crises alimentares do mundo atual.
Mito 4: A fome existe quando não há comida em supermercados.
Realidade: As pessoas podem passar fome mesmo quando há muita comida ao redor. Muitas vezes, o problema é uma questão de acesso: falta de condições financeiras para comprar comida ou impossibilidade de ir até os mercados locais. Uma maneira de ajudar é por meio de transferências de dinheiro ou cupons eletrônicos, que dão às pessoas a habilidade para comprar comida.
Mito 5: Todas as pessoas que passam fome vivem na África.
Realidade: No mundo, 1 bilhão de pessoas estão famintas e mais da metade vive na Ásia e no Pacífico. A fome também é um problema relevante nos Estados Unidos, onde 50 milhões de americanos enfrentam a insegurança alimentar.
Mito 6: Muitas pessoas estão famintas no meu país para eu me preocupar com a fome em outras nações.
Realidade: Uma a cada sete pessoas no mundo não tem o que comer, o que significa que uma a cada sete não pode criar, estudar ou atingir os seus potenciais. Isso afeta a todos. A fome diminui os progressos em áreas importantes que conectam nações, como a segurança.
Mito 7: Não é fácil prever a fome e não é possível se preparar para ela.
Realidade: Existem ferramentas para monitorar e prever tendências na produção alimentar, assim como para os preços dos alimentos. Por exemplo, o Sistema Antecipado de Alerta da Fome faz uma análise dos fatores meteorológicos e econômicos e avisa onde há a possibilidade das pessoas passarem fome.
Mito 8: A fome é basicamente um problema de saúde
Realidade: O problema afeta também a educação e a economia. Crianças com fome sofrem para ter um foco, aprender ou até mesmo, frequentar a escola. Sem educação, é muito mais difícil para eles crescerem e contribuirem para a economia nacional. Um estudo feito na Guatemala concluiu que meninos que receberam comida fortificada antes dos três anos de idade acabaram por receber salários 46% maiores.
Mito 9: As pessoas só ficam famintas durante emergências ou desastres
Realidade: As emergências são responsáveis por apenas oito por cento da fome mundial. Quase um bilhão de pessoas estão famintas em todo o globo. Por isso, projetos de longo prazo, como programas de refeições escolares são tão importantes.
Mito 10: Há outras questões globais mais urgentes que a fome
Realidade: Quando as populações estão famintas, as economias sofrem, as pessoas entram em conflitos e os agricultores não conseguem fazer suas plantações crescerem de forma eficaz. É preciso combater a fome para que seja possível resolver questões ambientais, econômicas e de segurança.
Mito 11: Não há nada que possamos fazer para ajudar os que passam fome
Realidade: Há muito que pode ser feito, mesmo enquanto indivíduos. Organizações como o Programa Alimentar Mundial precisa de apoio constante e esforços para sensibilizar as comunidades locais. Você pode ajudar. Comece agora: online. Encontre o PAM no Facebook e compartilhe nossos links para que sua rede de amigos conheça mais sobre a importância da fome. E encontre outras maneiras de se envolver, aqui.
FONTE
Rádio ONU
Mito 1: Não há comida suficiente para alimentar a população mundial.
Realidade: Existe comida suficiente no mundo de hoje para que todos possam ter a nutrição adequada para uma vida saudável e produtiva. Entretanto, é preciso que a produção e a distribuição de alimentos seja mais eficiente, sustentável e justa. Isso significa apoiar pequenos agricultores - que são maioria nos países em desenvolvimento - e assegurar que eles tenham acesso adequado aos mercados para que possam vender seus produtos.
Mito 2: Resolver o problema da fome significa garantir que as pessoas tenham o suficiente para comer.
Realidade: Fome também envolve que tipo de alimento você come. Uma boa nutrição significa ter a combinação certa de nutrientes e calorias necessárias para um desenvolvimento saudável. Isso é muito importante, principalmente para bebês, mulheres grávidas e crianças.
Mito 3: Secas e outros desastres naturais são os culpados pela fome.
Realidade: Comunidades que constroem sistemas de irrigação e de armazenamento e estradas para conecta-las ao centros comerciais melhoram suas colheitas. E então, essas pessoas conseguem sobreviver mesmo em tempos de seca. A natureza é apenas um dos fatores que influenciam a fome. A proporção das crises alimentares que tem relação com causas humanas mais que dobraram desde 1992. Conflitos muitas vezes estão no coração das piores crises alimentares do mundo atual.
Mito 4: A fome existe quando não há comida em supermercados.
Realidade: As pessoas podem passar fome mesmo quando há muita comida ao redor. Muitas vezes, o problema é uma questão de acesso: falta de condições financeiras para comprar comida ou impossibilidade de ir até os mercados locais. Uma maneira de ajudar é por meio de transferências de dinheiro ou cupons eletrônicos, que dão às pessoas a habilidade para comprar comida.
Mito 5: Todas as pessoas que passam fome vivem na África.
Realidade: No mundo, 1 bilhão de pessoas estão famintas e mais da metade vive na Ásia e no Pacífico. A fome também é um problema relevante nos Estados Unidos, onde 50 milhões de americanos enfrentam a insegurança alimentar.
Mito 6: Muitas pessoas estão famintas no meu país para eu me preocupar com a fome em outras nações.
Realidade: Uma a cada sete pessoas no mundo não tem o que comer, o que significa que uma a cada sete não pode criar, estudar ou atingir os seus potenciais. Isso afeta a todos. A fome diminui os progressos em áreas importantes que conectam nações, como a segurança.
Mito 7: Não é fácil prever a fome e não é possível se preparar para ela.
Realidade: Existem ferramentas para monitorar e prever tendências na produção alimentar, assim como para os preços dos alimentos. Por exemplo, o Sistema Antecipado de Alerta da Fome faz uma análise dos fatores meteorológicos e econômicos e avisa onde há a possibilidade das pessoas passarem fome.
Mito 8: A fome é basicamente um problema de saúde
Realidade: O problema afeta também a educação e a economia. Crianças com fome sofrem para ter um foco, aprender ou até mesmo, frequentar a escola. Sem educação, é muito mais difícil para eles crescerem e contribuirem para a economia nacional. Um estudo feito na Guatemala concluiu que meninos que receberam comida fortificada antes dos três anos de idade acabaram por receber salários 46% maiores.
Mito 9: As pessoas só ficam famintas durante emergências ou desastres
Realidade: As emergências são responsáveis por apenas oito por cento da fome mundial. Quase um bilhão de pessoas estão famintas em todo o globo. Por isso, projetos de longo prazo, como programas de refeições escolares são tão importantes.
Mito 10: Há outras questões globais mais urgentes que a fome
Realidade: Quando as populações estão famintas, as economias sofrem, as pessoas entram em conflitos e os agricultores não conseguem fazer suas plantações crescerem de forma eficaz. É preciso combater a fome para que seja possível resolver questões ambientais, econômicas e de segurança.
Mito 11: Não há nada que possamos fazer para ajudar os que passam fome
Realidade: Há muito que pode ser feito, mesmo enquanto indivíduos. Organizações como o Programa Alimentar Mundial precisa de apoio constante e esforços para sensibilizar as comunidades locais. Você pode ajudar. Comece agora: online. Encontre o PAM no Facebook e compartilhe nossos links para que sua rede de amigos conheça mais sobre a importância da fome. E encontre outras maneiras de se envolver, aqui.
FONTE
Rádio ONU
terça-feira, 1 de novembro de 2011
iosidade sobre o censo 2010 em Apodi
De acordo com o resultado final do Censo 2010 feito pelo IBGE, o município de Apodi só obteve um aumento de 603 habitantes em dez anos.
Vejam os resultados:
Censo 2000 - 34.174 habitantes
Censo 2010 - 34.777 habitantes
Outra curiosidade está na população da Zona Rural que antes dominava com mais de 50 % com tanta gente morando nos sítios e fazendas de nosso município mas agora ficou ultrapassada pela população da Zona Urbana. Será que foi por falta de segurança publica? pois pelo êxodo rural "propriamente dito" não foi.
Vejam os resultados:
Censo 2010 - Zona Rural - 17.232 que equivale a 49,96%
Censo 2010 - Zona Urbana - 17.545 que equivale a 50,04%
Mais uma curiosidade é que sempre diziam que em Apodi existiam duas mulheres para um homem e esse resultado modificou no ultimo Censo e ficou quase uma mulher para um homem, mas elas ainda continuam dominando.
Vejam os resultados:
Censo 2010 - 17.376 Homens
Censo 2010 - 17.401 Mulheres
Ficou outra curiosidade com relação ao numero de habitantes por domicilio que chega a ser quase três habitantes para cada residência.
Vejam os resultados:
Censo 2010 - 34.777 habitantes
Censo 2010 - 11.962 domicílios
A ultima curiosidade é que a população do município de Severiano Melo que caiu pela metade deveria ter ficado para Apodi, pois vários sítios que pertenciam aquele município agora são de domínio de Apodi.
Vejam os resultados:
Censo de 2000 - 10.579 habitantes
Censo de 2010 - 5.752 habitantes
Copiado do Kero Agua
Vejam os resultados:
Censo 2000 - 34.174 habitantes
Censo 2010 - 34.777 habitantes
Outra curiosidade está na população da Zona Rural que antes dominava com mais de 50 % com tanta gente morando nos sítios e fazendas de nosso município mas agora ficou ultrapassada pela população da Zona Urbana. Será que foi por falta de segurança publica? pois pelo êxodo rural "propriamente dito" não foi.
Vejam os resultados:
Censo 2010 - Zona Rural - 17.232 que equivale a 49,96%
Censo 2010 - Zona Urbana - 17.545 que equivale a 50,04%
Mais uma curiosidade é que sempre diziam que em Apodi existiam duas mulheres para um homem e esse resultado modificou no ultimo Censo e ficou quase uma mulher para um homem, mas elas ainda continuam dominando.
Vejam os resultados:
Censo 2010 - 17.376 Homens
Censo 2010 - 17.401 Mulheres
Ficou outra curiosidade com relação ao numero de habitantes por domicilio que chega a ser quase três habitantes para cada residência.
Vejam os resultados:
Censo 2010 - 34.777 habitantes
Censo 2010 - 11.962 domicílios
A ultima curiosidade é que a população do município de Severiano Melo que caiu pela metade deveria ter ficado para Apodi, pois vários sítios que pertenciam aquele município agora são de domínio de Apodi.
Vejam os resultados:
Censo de 2000 - 10.579 habitantes
Censo de 2010 - 5.752 habitantes
Copiado do Kero Agua
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